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30 agosto 2012

Maioria do STF condena João Paulo também por lavagem de dinheiro

Com o voto do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal João Paulo Cunha foi condenado nesta quinta-feira (30) também por lavagem de dinheiro por maioria de votos - seis a quatro.
Ontem, o Supremo já havia reunido maioria para condenar o petista pelos crimes de corrupção passiva e peculato por desvio de recursos públicos da Câmara.
Em relação à lavagem, votaram pela condenação, além de Britto, os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello nesta quarta e, antes, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Outros quatro decidiram pela absolvição nessa acusação - Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cezar Peluso e Marco Aurélio Mello.
O voto que definiu a condenação por lavagem de dinheiro foi proferido pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto.
Para Britto, o Ministério Público Federal conseguiu provar todas as acusações referentes ao item 3 da denúncia, sobre desvio de recursos públicos na Câmara e no Banco do Brasil.
"Me reportando aos demais votos aqui proferidos, notadamente o voto proferido por Joaquim Barbosa, concluo que o conjunto probatório confirma a trama delitiva prevista na denúncia, um esquema de desvios de recursos públicos", afirmou Britto.
Com o voto de hoje (30/08), o STF concluiu a votação do item 3 da denúncia da Procuradoria Geral da República, sobre desvio de verbas na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil, primeiro dos sete tópicos que serão analisados pelo Supremo. O próximo item analisado será gestão fraudulenta, que inclui ex-dirigentes do Banco Rural.
Até a proclamação final do resultado do julgamento, que se dará ao término da votação de todos os itens, os ministros ainda podem mudar seu voto.
Com o voto do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal João Paulo Cunha foi condenado nesta quinta-feira (30) também por lavagem de dinheiro por maioria de votos - seis a quatro.
Ontem, o Supremo já havia reunido maioria para condenar o petista pelos crimes de corrupção passiva e peculato por desvio de recursos públicos da Câmara.
Em relação à lavagem, votaram pela condenação, além de Britto, os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello nesta quarta e, antes, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Outros quatro decidiram pela absolvição nessa acusação - Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cezar Peluso e Marco Aurélio Mello.
O voto que definiu a condenação por lavagem de dinheiro foi proferido pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto.
Para Britto, o Ministério Público Federal conseguiu provar todas as acusações referentes ao item 3 da denúncia, sobre desvio de recursos públicos na Câmara e no Banco do Brasil.
"Me reportando aos demais votos aqui proferidos, notadamente o voto proferido por Joaquim Barbosa, concluo que o conjunto probatório confirma a trama delitiva prevista na denúncia, um esquema de desvios de recursos públicos", afirmou Britto.
Com o voto de hoje (30/08), o STF concluiu a votação do item 3 da denúncia da Procuradoria Geral da República, sobre desvio de verbas na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil, primeiro dos sete tópicos que serão analisados pelo Supremo. O próximo item analisado será gestão fraudulenta, que inclui ex-dirigentes do Banco Rural.
Até a proclamação final do resultado do julgamento, que se dará ao término da votação de todos os itens, os ministros ainda podem mudar seu voto.

Fonte: http://jusbrasil.jusbrasil.com.br/noticias/100046706/maioria-do-stf-condena-joao-paulo-tambem-por-lavagem-de-dinheiro

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